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Podia ter feito, ter dito, ter pensado.

Mas não fiz, não disse, não pensei.

E a culpa grita, chamando-me incompetente, egoísta ou preguiçosa.



Mas de onde vem esta voz que se julga no direito de nos julgar? Que força lhe damos para que tenha a capacidade de nos derrubar?

Quando, na verdade, também somos feitos de falhas. Muitas falhas.

Sobretudo, somos feitos de tetos e limites que nem sempre conseguimos ultrapassar.

Mesmo que isso signifique ficarmos àquem do que esperam de nós. Então é importante avaliar de onde vem a pressão. Onde está o equilíbrio que permite a coragem necessária para nos ultrapassamos.

Por isso, entre o que damos e o que recebemos, o que permitimos e onde cedemos, está o respeito pelos nossos limites e pelos limites dos outros.

E, a partir daí, libertam-se culpas e encontram-se soluções.

Apresentando assim a tolerância à culpa, mudamos a energia e seguimos em frente.


Um processo de Equilíbrio Energético, apazigua.

Uma Leitura da Aura, arruma.

Coaching, coloca em movimento uma nova postura.


foto: Pixabay.

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