Mas não fiz, não disse, não pensei.
E a culpa grita, chamando-me incompetente, egoísta ou preguiçosa.

Mas de onde vem esta voz que se julga no direito de nos julgar? Que força lhe damos para que tenha a capacidade de nos derrubar?
Quando, na verdade, também somos feitos de falhas. Muitas falhas.
Sobretudo, somos feitos de tetos e limites que nem sempre conseguimos ultrapassar.
Mesmo que isso signifique ficarmos àquem do que esperam de nós. Então é importante avaliar de onde vem a pressão. Onde está o equilíbrio que permite a coragem necessária para nos ultrapassamos.
Por isso, entre o que damos e o que recebemos, o que permitimos e onde cedemos, está o respeito pelos nossos limites e pelos limites dos outros.
E, a partir daí, libertam-se culpas e encontram-se soluções.
Apresentando assim a tolerância à culpa, mudamos a energia e seguimos em frente.
Um processo de Equilíbrio Energético, apazigua.
Uma Leitura da Aura, arruma.
Coaching, coloca em movimento uma nova postura.
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