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A intimidade não é um direito. É uma conquista.

A intimidade é um lugar aconchegante, tão pequeno como a cova que deixamos no nosso sofá favorito.



A intimidade é a base da estrutura que nos ergue e fortalece.

Então na nossa intimidade entram muito poucos, assim o deve ser. Porque nos despimos de máscaras, enquanto nos vestimos de afetos, verdadeiros afetos. Daqueles que apenas estão, sem julgamentos ou censuras.

Na intimidade não precisamos de contensão para sermos autênticos, por isso choramos, rimos, somos infantis, sonolentos ou elétricos. Tranquilos ou a precisarmos de um abraço, de uma palavra que nos espevite.

A intimidade não é um direito, é uma conquista.

Uma relação íntima implica confiança, empatia, honestidade e naturalidade. É bom termos relações íntimas, porque são resilientes, estruturantes, à prova de bala.

Então, se os lugares íntimos em nós estão vazios, pode ser necessário pedir ajuda, escolhendo a partir desta profundidade. Sempre daqui e só daqui. Porque ela guarda um coração que sabe o que precisa e da energia que o fará de novo voltar à tona.

Às vezes a vida leva para longe quem um dia foi próximo. Mas também sabe trazer outras que se tornam valiosas. E assim navegamos na vida, permitindo e excluindo. Acolhendo e deixando partir quem não deseja mais ficar.

É na intimidade que as nossas raízes se definem. Por isso, hoje, reveja este lugar em si como um jardineiro.

O que preciso nutrir na minha vida? Tome as suas decisões. E avance.


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Foto de Pixabay.

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