O momento da escolha é um despertar do lugar onde estamos.
Nele revemos caminhos, passados e futuros, ao mesmo tempo que nos sentimos obrigados a crescer, a acordar, a tomar decisões cheias de tensão e dúvidas.
Cada seta que escolhemos seguir, há uma história que fica por viver, como uma flor murcha que perdeu a sua terra.
Há escolhas mais ou menos fáceis. Mais ou menos visíveis.
Em última instância, é a nós que nos devemos escolher, porque é lá que mora a coragem e a determinação que nos mantém inteiros, capazes de construir o melhor que podemos desejar.
Por isso, em cada encruzilhada, possa a nossa cabeça erguer-se firme e com o peito apontado para o céu, seja qual for a circunstância. Em algum lugar, tudo será revelado.
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