Quando um sapo fica entalado na garganta, toda a nossa energia fica afetada.

Há algo que náo ousamos dizer, provocando batimentos cardíacos acelerados, a mente a estudar formas de falar o que a boca insiste em calar. E, com isto tudo, a confiança e a autoestima vão-se encolhendo, como uma roupa que falhou o programa na máquina de lavar.
Vamos então começar por enfrentar o sapo.
Alguém disse ou fez algo que ultrapassou os limites daquilo que consideramos digno.
Pode ter sido sem intenção ou propositadamente, a verdade é que a nossa autoridade não foi usada e o sapo formou-se, gritando-nos que estamos diante de uma oportunidade de ouro para acabarmos com ele.
Aceitando o sapo é aceitar a nossa própria humanidade.
O passo a seguir é compreender o que de facto está ali em causa para podermos atuar da melhor forma.
Ou beijamos o sapo, aceitando e compreendendo a sua mensagem e ele desparece, sem necessidade de conversa.
Apenas uma atitude, que tantas vezes vale mais do que mil palavras.
Ou, após o beijo da aceitação, pegamos nele e devolvemos a quem nos agrediu. Enfrentando tranquilamente, no momento certo, a questão e virando assim uma página importante.
Porque os sapos são nossos. E é nossa a decisão de escolher o que aceitamos e rejeitamos no nosso espaço energético.
Por isso, não menospreze os seus sapos. Porque ao soltá-los, será você a encontrar o caminho para qualquer principado que escolha habitar.
Uma Leitura da Aura, situa e resignifica.
Equilibrio Energético com Reiki, pacifica.
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